Seguindo o ritmo de Legend, Prodigy começa com Day e June
dentro de um trem tentando chegar à Las Vegas, com a esperança de que os
Patriotas possam ajudá-los. Nesse meio tempo, enquanto as coisas estão confusas
entre os dois, e Day está gravemente ferido, o Primeiro Eleitor morre, e seu
filho Anden assume o seu posto.
Quando eles finalmente chegam à Vegas, os Patriotas impõem uma
condição para ajudá-los, June terá que ganhar a confiança do Primeiro Eleitor
(Andem) para depois Day matá-lo, pois segundo Razor (líder dos Patriotas),
Andem tem planos macabros pra população, e eles precisam pará-lo antes que ele
os coloque em prática.
Sem alternativas, June se separa de Day, e vai pra a República,
onde consegue colocar seu plano de garota arrependida em prática, no entanto,
ela percebe que tem alguma coisa errada nas informações passadas por Razor, e
que na verdade, os planos de Anden pra população são os de prosperidade e
união, e não de guerra. Infelizmente Day não sabe disso, pois os dois estão
incomunicáveis, e June se vê entre a cruz e a espada, sem saber se continua com
o plano macabro por temer pela segurança de Day com os Patriotas, ou se tenta
salvar Anden correndo o risco de Day nunca perdoá-la por não saber a verdadeira
história.
O livro é bem intenso, sejam nas cenas de romance (que não são
melosas demais) ou nas cenas e luta, a peteca não cai nunca, e a gente fica
cheio de expectativas, ansiosos pelo que vai acontecer. Vários personagens
secundários tiveram merecido destaque, entre eles Tess e Thomas. Ficamos
conhecendo os dois de uma forma muito particular, principalmente Thomas. Foi
muito legal ver o outro lado do vilão e o conflito em que ele vive. Não vou dar
spoilers, mas o final é de cortar o coração, fiquei pensando “Meus Deus e
agora?? Como é que vai ser??”, confesso, chorei no ônibus enquanto lia,
fiquei inconformada, mal posso esperar pra Champion chegar (já está devidamente
comprado).
Enfim, a trilogia Legend tem sido uma
boa surpresa, tenho lido muitas distopias recentemente, e essa é uma boa
indicação pra quem está na mesma vibe que eu. Vale dizer que o tamanho do livro
engana muito, as páginas são poucas, mas as letras são pequenas, o que faz com
que tenhamos a impressão de leitura rápida. A diagramação está linda, nos
mesmos moldes de Legend, fiquei encantada com o cuidado que a editora Rocco teve
com a preparação desse livro, é de encher os olhos.
Oi Flavinha, :D
ResponderExcluirTenho muuuita vontade de ler essa trilogia! Só ouvi comentarios positivos a respeito dela e minha vontade aumenta cada vez mais. Acho que estou precisando de uma nova série pra me cativar e me fazer aguardar ansiosa pela continuação: amo muito essa sensação *-*
Beijos! ;*
http://letraseternasdayane.blogspot.com.br/
Se você curte Distopias vai adorar a trilogia. Ainda não li o último, mas estou completamente apaixonada. Se vc ler, depois volta aqui e me conta o que achou :)
ExcluirBeijinhos
Eu acabei ontem, vc acredita? Já tinha lido Legend, e acabei comprando os três ano passado. Estava relendo para resenhar e terminar a série e quando comecei não pude parar, com um pausa de 5 horas para dormir.
ResponderExcluirO Day é incrível, e até comecei a gostar da June.
O final é PERFEITO. A Marie Lu realmente conseguiu manter a qualidade e coerência durante os três, o que a maioria não consegue.
Beijos
Gabi - Hopeless
Sério que é bom Gabi???
ExcluirUfa, me deu um alívio agora, pensei que ia me deparar com um final tipo o da trilogia Divergente, fiquei com o coração na mão quando terminei Prodigy.
Virei fã da Marie Lu logo no primeiro livro, acho que vou ler tudo que ela publicar kkk
Beijinhos